domingo, 25 de agosto de 2013

Kite Patch - fique "invisível" aos mosquitos

O mosquito é um bicho que dá medo. Pequeno, não tem nada de insignificante. Porém a lista de doenças cujo mosquito é o principal protagonista (ou vetor) ao longo do tempo é enorme e um eventual desaparecimento de suas espécies (aleluia), não ia deixar saudades. Salvo algumas espécies de peixes de água doce e sapos, a praga não chega a ser parte importante do cardápio de outras espécies relevantes. Se entrasse em extinção, rapidamente a “iguaria” seria substituída por outro alimento.

Ao que parece, nem todo o tipo de mosquito traz doenças, mas os mais envolvidos com a tarefa são os do gênero Anopheles, justamente os que têm mais intimidade com a rotina de humanos. Ou seja, eles estão entre nós o tempo todo. Voltando à lista, doenças como malária, febre amarela e dengue são as mais importantes. Pra se ter uma idéia do estrago, segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), cerca de milhão de pessoas morre todo o ano de malária, principalmente nos países africanos. A Dengue acomete cerca de 100 milhões de pessoas por ano em mais de 100 países e a Febre amarela já teve seus dias de glória (hoje, tanto no Brasil quanto mundialmente, o combate à doença tem produzido estatísticas cada vezes menores). E parou aí a aula de biologia.

Tudo isso pra dizer o quanto fiquei feliz ao saber que existe um laboratório americano independente que, por meio de doações busca um feito notável: pesquisar, desenvolver e dar forma comercial a modelos científicos e tecnologias capazes de afastar os mosquitos dos humanos. Só por isso, o Olfactor, de Riverside (CA), deveria receber ajuda financeira de todos os alérgicos do mundo (esses, por certo fazem parte da oposição mais “soft” ao mosquito).


Segundo pesquisas já publicadas, nosso corpo emite dióxido de carbono, substância irresistível para os mosquitos. Nessa linha de pesquisa, a equipe de cientistas do Olfactor desenvolveu um patch com um principio ativo que desorienta o “radar” do mosquito para detecção de dióxido de carbono. Isso torna a pessoa invisível “aos olhos” do bicho.  

Nos site de crowdfunding Indiegogo, o laboratório pediu 75 mil dólares pra testar o invento em Uganda (África). Conseguiu mais de 250 mil – prova de que o ódio aos mosquitos é maior do que se pensa. Aperfeiçoado o invento, a equipe do Olfactor vai partir para a exploração comercial do patch. Daí pra frente, é morte anunciada aos inceticidas, tais quais os conhecemos hoje em dia. 

fontes: Newsweek.com, exame.com, olfactor website, folha.com, OMS website, Blomberg Businessweek website.

domingo, 18 de agosto de 2013

"Luz engarrafada" - mudou a vida de 1 milhão de pessoas

Mudança é atitude e sempre vale por mil palavras. Pessoas anônimas melhoram a vida dos outros e não ganham créditos por isso. Também não fazema  menor questão. Ajudar os outros é o maior prêmio. 

Um dia de apagão bastou pra que Alfredo Moser, um mecânico de Uberaba, Minas Gerais, mudasse pra sempre a vida de mais de um milhão de pessoas no mundo. O inventor autodidata juntou uma garrafa pet, duas medidas de cloro e 2 litros d’água. Estava criada a lâmpada de Moser, um invento que permite iluminar uma casa durante o dia. A lâmpada, fixada no teto da casa e utilizando a refração da luz natural, produz o equivalente a uma lâmpada de 40 a 60 watts, dependendo da luz do sol. Segundo Moser, o cloro é pra evitar que a água fique verde pela proliferação natural de algas.  
Alfredo Moser e a Lâmpada de Moser - invento que mudou a vida de 1 milhão de pessoas carentes
Moser já instalou seu invento em casas de amigos e até num supermercado. Jamais pensou em ganhar dinheiro com a coisa, mesmo cobrando uns trocados pelo trabalho. Considera a luz um dom divino e acredita que sua invenção é uma forma de ajudar as pessoas a economizar dinheiro.

A Fundação MyShelter, especializada em soluções alternativas para melhorar a vida de famílias de baixa renda pelo mundo, adotou a lâmpada de Moser como uma excelente alternativa. Países como Filipinas, Tanzânia, Bangladesh e Argentina já adotaram a “luz engarrafada” em milhares de residências.

fontes: BBC News e G1.

Boas e más notícias sobre a Obesidade.

Pela primeira vez em trinta anos, uma boa notícia quanto ao comportamento das taxas de obesidade nos Estados Unidos (um dos países mais gordos do mundo, se não for o campeão) – as taxas de obesidade se mantiveram praticamente estáveis de um ano para outro. Uma pesquisa realizada pelo Trust for America’s Health and the Robert Wood Johnson Foundation mostrou que apenas o Arkansas teve incremento no percentual de obesos, enquanto que todos os 20 estados com maiores taxas se mantiveram estáveis.

Enquanto a Lousiana encabeça a lista dos estados com maior número de gordos (34,7% da população), o Colorado é o estado com menor índice de obesos (20,5%). Mas o que faz do Colorado um estado mais magro? O governo local tem leis bastante específicas para combater a obesidade, como por exemplo, exigir que as escolas determinem mais tempo ou até um dia inteiro de recesso pra que as crianças façam atividades para queimar calorias. Iniciativas como esta já inspiram outros estados, como Arizona, Connecticut, Illinois, Indiana, Kentucky, Louisiana, Maine, Carolina do Norte, Dakota do Norte, Ohio e Tennessee – tramita nesses estados a aprovação de leis semelhantes às do Colorado.

O estado de Nova York aprovou uma lei que exige que estabelecimentos em mercados públicos aceitem vale-refeição. Desta forma, a população de baixa renda passa a ter mais acesso a alimentos frescos e saudáveis, como frutas e legumes.

Os governos estaduais, em aliança com o governo federal, também vem mexendo periodicamente no cardápio da merenda escolar em escolas públicas americanas, bem como a venda de produtos em vending machines. As novas exigências limitam a 200 calorias os lanches vendidos em máquinas e as bebidas vendidas devem conter, no máximo, 60 calorias por porção. Tais ações devem empurrar ainda mais para baixo as taxas de obesidade entre crianças em idade escolar. O Centro de Controle de Doenças já acusa essa tendência nos estados. Entre 2008 e 2011, 18 estados americanos tiveram queda superior a 1% nesses índices, o que mostra uma maior preocupação com a Obesidade, principalmente infantil.


A obesidade é um padrão extremamente arraigado à cultura americana. E muito desse comportamento acabou por ser exportado a outros países. E qualquer incentivo à mudança desse comportamento, com certeza terá reflexos também em nível mundial, tanto em pesquisas sobre o tema quanto em atitudes e políticas capazes de enfrentar o mal pela raiz.

fonte:  Time Health & Family (Alexandra Sifferlin)

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Tempo - antes aliado do que refém dele

Por Máximo Maia, São Paulo/BR



Ei você! É você mesmo. Por que tanta pressa? O que é tão importante que não pode parar um minuto para dedicar a você?
Com sua permissão, contarei uma breve história: Em uma empresa onde trabalhei, havia um colega que comentava todo feliz, não ter tempo para ir ao médico fazer o check-up que a empresa solicitava (importante e sob seu controle), pois tinha diversas atividades durante o dia, não só pessoais como também profissionais que lhe tomavam o dia inteiro. Pois bem, foi assim por vários anos, quando 02 anos atrás, recebi a notícia que esse colega foi levado as pressas para o hospital, pois enfartara (urgente, onde não tinha mais o que fazer a não ser depender dos médicos) dentro do escritório.
Agora você deve estar se perguntando o motivo da história? A resposta é simples e também o motivo da nossa conversa de hoje: Dedicamos a maior parte do nosso tempo a diversas atividades, que não nos permitem fazer tudo que gostaríamos e deixamos de cuidar de nós e de quem está ao nosso lado. Para refletirmos, vamos pensar juntos qual foi a última vez que sentamos com nossos filhos apenas para brincar, dizer eu te amo, ou perguntar como foi o dia dele? Qual a última vez que ligou ou pessoalmente esteve com seus pais, apenas para passear e lembrar dos velhos tempos? E junto ao seu cônjuge, qual foi a última vez que disse eu te amo?
Todos sabemos que um dos males do século atual é como ADMINISTRAR O TEMPO, conseguindo durante o dia fazer tudo que precisamos.
Pois bem, se você parou e leu o texto até agora, certamente chegou a conclusão que não tem tido muito tempo até mesmo para se divertir, e seu dia deveria ter no mínimo 36 ou 48hs, não é mesmo?
Pergunto: Realmente 24 horas é pouco tempo para fazermos tudo que precisamos? Será que não somos nós que assumimos compromissos além do que devíamos? Outro aspecto a considerar é que muitas das atividades que temos durante o dia são adaptáveis, ou seja, dependem exclusivamente de nos programarmos, ou mesmo aprendermos a dizer não.
Nós não administramos o tempo, o que podemos fazer é administrar as atividades diárias que interferem com o nosso tempo. Um dos métodos de administração do tempo que conheço é o conceito de tríade abordado por Christian Barbosa em seu livro “A Tríade do Tempo”. No livro (fica a dica de leitura) ele descreve os três pontos principais para administração do tempo que é dividir as nossas atividades em circunstanciais, urgentes e importantes.
Se resumirmos, podemos dizer que:
Importante: O significado da importância de uma tarefa ou atitude para a vida está ligada aos objetivos de longo prazo que temos, ou seja, aquilo que realmente contribuirá para modificar as nossas vidas.
Urgente: A Urgência tem todas as atividades na qual o tempo está curto ou acabou. São as atividades que chegam em cima da hora, que não podem ser previstas, mas que geralmente causam estresse.
CircunstancialCircunstanciais são os gastos de tempo de forma não útil, com tarefas feitas por comodidade ou por serem “socialmente” apropriadas. É a esfera das atividades que não nos leva a lugar algum, que não trazem resultados, apenas frustrações.
Exemplificando:
1.       Ir ao médico para fazer um check-up é uma atividade importante? Sim. É uma atividade que produz resultado (evita complicações), tem grande valor (vida), merece uma atenção especial e não exige pressa, tem tempo, mas não deve deixar de ser realizada.
2.       Ser internado com ataque cardíaco é urgente? Sim. É algo que deve ser feito com rapidez (aqui, risco de vida), algo imediato que exige atenção instantânea, não podemos deixar para amanhã.
3.       Por fim, receber um fornecedor, não agendado no lugar do seu gestor e não terminar suas atividades agendadas écircunstancial? Sim. Atividades circunstanciais são aquelas que você é levado a fazer em função de uma situação, condição, ambiente ou de outra pessoa – sem a sua vontade total.
Mas como fazer se todas elas estão presentes em nosso dia a dia? Não existe uma regra, o ideal é termos 70% de atividades importantes, 20% urgente e apenas 10% circunstanciais, mas isso nem sempre é possível, principalmente em um mundo corporativo. O que podemos fazer é nos organizarmos para atingir esses índices através de dicas simples e diretas que veremos abaixo.
Antes de abordarmos as dicas é importante lembrar que administrar o tempo - É adquirir o hábito de organizar-se para o dia-a-dia, portanto é comportamento E DEPENDERÁ EXCLUSIVAMENTE DE VOCÊ DEFINIR UM OBJETIVO A ALCANÇAR E A FORMA QUE FARÁ PARA ATINGIR.
Como fazer isso? Controle os desperdiçadores ou ladrões do tempo.


Nem sempre conseguiremos evitá-los, mas observem que a maioria deles está diretamente relacionados a nossas ações, portanto, evitá-los ou não depende de cada um de nós.
E não esqueça as dicas, pois elas ajudarão a administrar melhor o seu tempo.
Por fim, você conhece a expressão Tempo é dinheiro? Certamente você já ouviu falar dela, ou mesmo já a utilizou, certo? Essa expressão é atribuída ao físico Benjamin Franklin que chegou a ela depois de ler as obras do filósofo grego Teofrasto (200 trabalhos em 500 volumes) e teria mencionado a frase: tempo custa muito caro. Isso porque ele escrevia, em média, um livro a cada dois meses.
Isso é para dizer que dinheiro, podemos ganhar, depositar, poupar, reservar, emprestar aos outros, gastar, recuperar, aumentar, etc., já O tempo só pode ser gasto - tem um valor inestimável, mas altamente perecível, portanto, seja o dono da sua vida, se organize, planeje e não esqueça nunca de saber o que é prioridade.

Máximo Maia é Gerente de Treinamento da Biolab Sanus e com  mais de 20 anos como executivo, 08 anos como educador e palestrante. Larga experiência em treinamento e desenvolvimento, com foco em áreas comportamentais, motivacionais, técnicas de venda e negociação, gerência e liderança.

Bacharel em Administração de Empresas, pós-graduado em Marketing e Gestão de Negócios, Certificado em Metodologia VECA (ALBA Consultoria), Desenvolvimento de Coaches (ADIGO), analista em teoria DISC (HICON), Desenvolvimento de Líderes (ISE) e Indicadores da Eficácia dos Processos de Seleção e Treinamento (Assert RH).


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Madonna - 55 anos, nada pra provar

Em 1983, Madonna Louise Ciccone lançou o primeiro álbum dela e emplacou 3 hits - Borderline, Everybody e Holiday. Não parou mais. Já são 30 anos, dezenas de hits e mais de 300 milhões de discos vendidos. Madonna é uma Marketeira impecável, mas quando a música não é boa, nem isso salva – não duraria tanto tempo. No início, ganhou logo a simpatia dos gays, mas ampliou a bandeira, com a mensagem de transgressora da moral e dos bons costumes, sempre debochando dos tabus da vida moderna. 

Guardo até hoje os dois primeiros CDs que comprei na vida, da Madonna – Like a Prayer e Immaculate Collection. Era 1990 e ter um aparelho de CD portátil era coisa de extraterrestre. Os CDs eram raros e caros, Tão caros que quando a gente entrava na loja, pedia por um CD e o vendedor encaminhava pra um reservado especial. Quem fazia a venda era o Gerente da loja e a gente saia com a sensação de ter deixado o salário por um anel de 24 quilates. Tempos estranhos aqueles. Hoje, CD é quase peça de coleção. E os meus da Madonna são “hors concours”, não saem de casa nem por decreto.

A revista Billboard organizou um ranking com os 100 artistas mais relevantes para a música mundial. Veja a lista:

1 THE BEATLES
2 MADONNA
3 ELTON JOHN
4 ELVIS PRESLEY
5 MARIAH CAREY
6 STEVIE WONDER
7 JANET JACKSON
8 MICHAEL JACKSON
9 WHITNEY HOUSTON
10 THE ROLLING STONES

Precisa dizer mais?

Aos 55 anos, nem tudo que Madonna faz presta. De vez enquanto, escorrega numas esquisitices musicais de dar dó, erra feio. As vezes, se repete. Mas não dá pra negar que todo o lançamento chama a atenção, pois quando ela acerta a mão, é irresistível. Um exemplo? Vogue que o diga, até hoje. Veja o vídeo. 

Rápidas de Humor Intrépido - Snoopy

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Senhor dos Anéis e o mundo corporativo - Episódio 1

Grima Língua de cobra
Por Fábio Médici, São Paulo/BR


A esposa e os filhos foram para um lado. Acabei ficando em casa. Sexta-feira à noite... Uma taça de vinho e Senhor dos Anéis, As duas torres no Blu-Ray. A obra-prima de Peter Jackson ganhou prêmios e encantou milhões de pessoas mundo à fora. A mistura de elementos fantásticos com batalhas, cavaleiros, dragões, magos e criaturas criam um mundo próprio de encanto e magia que vai muito além da Terra Média... São muitos os elementos expostos no filme que bem podem ser aplicados no mundo corporativo. Desde o primeiro filme, em que uma equipe absolutamente heterogênea se forma com um objetivo em comum. Mas essa é outra história.

Nesse momento, ficaremos com Grima língua de cobra. No filme (e também na obra-prima escrita por Tolkien), um rei passa a perder sua vontade própria, tomando decisões erradas e, por vezes, não tendo mais vontade de liderar, tomar decisões e levar seu povo à luta contra os Orcs de Saruman. Tudo porque está sob a influência maligna de Grima... Grima é um serviçal do Lorde do Mal, Saruman... Alguém que fica nas sombras, esperando o momento de falar aquilo que lhe convém para que o Rei Theoden faça exatamente o que ele quer. Pelo caminho, Theoden expulsa seu fiel sobrinho, não reconhece a sobrinha e perde seu filho sem ter qualquer atitude. E quando o mago Gandalf chega a seu palácio junto com o Elfo Legolas e o anão Gimli, ao invés da habitual cordialidade, o Rei menospreza quem sempre foi seu aliado. A consequência é inevitável: o reino de Rohan cairá ante as forças malignas que se aproxima.
Grima e o Rei Theoden
Mesmo quem nunca viu o filme ou leu o livro pode perceber claramente que um líder de um reino próspero e pacifico, cheio de aliados, de repente se vê à mercê de forças malignas contra as quais não consegue ter forças para lutar... Quantos “Grima Língua de Cobra” existem em sua empresa? Quantos líderes ficam cegos pelos conselhos de alguém que vislumbra apenas seus próprios objetivos e passa a fazer tudo o que puder não pela empresa, mas em seu próprio benefício?

Eles não aparecem sempre nos momentos de crise. É comum aparecerem essas autênticas “Nuvens Negras” mesmo quando tudo vai bem, a empresa cresce e segue mais rentável do que nunca. Todo mundo conheceu alguns colegas assim. O problema é que, o que às vezes começa inofensivo (e até engraçado) pode crescer e tornar-se um câncer que contamina cada célula do “corpo corporativo”, drenando a vontade, as ideias, as ações e possíveis defesas daquele organismo. Criam conflitos entre setores e até mesmo inveja entre colegas que sempre se deram bem. A consequência clássica é perda de qualidade, fuga de talentos, menor produtividade e queda nas vendas e rentabilidade. Pontos pra concorrência.


Aviso ao líder: se você não tem um Gandalf para exorcizar a influência maligna, deve ficar atento aos sinais que esses maus conselheiros deixam. Desconfie sempre quando um funcionário dedicar boa parte do tempo dele a apenas criticar tudo o que for debatido ou sugerido na empresa. Estranhe se alguém, todos os dias, começa uma frase com “Ouviu a última?” e sempre esteja aberto a ouvir mais de uma opinião para assuntos cruciais. Sempre teremos alguns “Grimas” espalhados pelas sombras. É essencial que saibamos minimizar os efeitos nocivos e, muitas vezes, quase catastróficos que eles trazem. Precisamos cortar essa influencia o mais rápido possível. Ou... Espere pela aparição de Gandalf com seu cajado pronto a lhe socorrer...




Fábio Médici é Executivo Sênior do mercado farmacêutico, com 18 anos de expertise em gestão de equipes em organizações como Roche, Siemens, Baxter e Medley. Jornalista, possui MBA em Gestão Empresarial.