sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Manoel Pereira conquista três medalhas de bronze e Troféu Fair Play em Sul-Americano de Squash

O campeonato foi realizado no Club Campestre de Cali. Juliana Pereira, irmã de Manoel, também subiu ao pódio!


Os irmãos Manoel e Juliana Pereira estiveram com a Delegação Brasileira no VIII Campeonato Sul-Americano de Squash, na Colômbia, e ganharam cinco medalhas de bronze nas disputas do Individual Masculino, Duplas Masculinas, Duplas Mistas e por Equipes. O torneio aconteceu de 7 a 13 de outubro no Club Campestre de Cali. Na ocasião, Pereira ainda faturou mais um troféu.

O Troféu Fair Play foi uma homenagem à sua conduta dentro da quadra. Várias modalidades têm premiado competidores com o título, como forma de condecorar o "jogo limpo" ou "jogo justo", em tradução do inglês. A intenção é promover o espírito esportivo e renegar a deslealdade.

No Individual Masculino, Pereira derrotou o paraguaio Francesco Marcoantonio nas oitavas de final e o colombiano Juan Felipe Tovar nas quartas. Perdeu apenas para Miguel Angel Rodrigues, também colombiano e atual número dezesseis do mundo, que seria o campeão do torneio. Como de costume no squash, não houve disputa pelo terceiro lugar e Pereira teve a compan­hia de Anderson Cardona, outro jogador da casa, no pódio.
Juliana e Manoel Pereira
"Tive um bom desempenho, ficou mais claro o que preciso melhorar. Agora é fazer os ajustes e me preparar para os campeonatos que estão por vir", afirma Manoel Pereira

Além das conquistas individuais, o ribeirão-pretano também ganhou a medalha de bronze da categoria Duplas Masculinas, ao lado de Marcelo Braga. Nas duplas mistas, sua irmã Juliana conseguiu o mesmo resultado ao lado de Ronivaldo Duarte.

A terceira colocação geral do Brasil no torneio rendeu aos irmãos de Ribeirão Preto mais uma medalha. Assim, Juliana e Manoel Pereira terminaram a competição com dois e três bronzes cada um, respectivamente.

fonte: artigo de manoel pereira

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Cata Moeda - ao brilhante empreendedor, as moedas.

O empresário Victor Levy, catarinense, voltava pro Brasil de um período sabático de três anos viajando pelo mundo, quando no aeroporto parou pra tomar um café com pão de queijo. No Caixa, a atendente não tinha moedas pra dar de troco. Veio o “lampejo” que precisava para entrar em ação o Visionário. Muitas histórias e pesquisas depois, Levy criou a empresa Cata Moedas. Máquinas instaladas em pontos comerciais de grande movimento recebem moedas e devolvem ao depositante um cupon com o valor acrescido de um bônus de 5%. O valor é para ser gasto no estabelecimento onde a máquina está.
Além da idéia, Levy fez a lição de casa. Pesquisou, rabiscou, investiu, re-investiu. Viu que, apesar da escalada no uso de cartões de saque e de crédito, 55% da população recebe seu salário em espécie. Em muitos locais do Brasil, segundo o banco Central, máquinas de cartão não chegam porque o comerciante se nega a arcar com as taxas escorchantes. Por essas e outras, 75% da população usa dinheiro vivo nas transações. Só que o preconceito às moedinhas faz com que 27% delas fique em cofrinhos ou fundos de gaveta e bolsas, fora de circulação. Uma bolada de mais de 500 milhões que deixa de circular e trava a economia.

Levy estava certo. No início de 2013, o empresário colocou quatro máquinas em pontos estratégicos de Curitiba como primeiro teste de mercado. Juntas, captaram até o momento quase 300 mil moedas. Os comerciantes onde os “cofrinhos gigantes” estão também gostaram. Como o dinheiro deve ser gasto no mesmo local, isso estimula o consumo e dá um empurrão na receita. Pagam uma taxa fixa que inclui a manutenção e atualização do software.

Em dois anos, Victor Levy quer espaçhar 5 mil dessas máquinas pelo Brasil. Vai conseguir.
veja vídeo sobre o Cata Moeda:

terça-feira, 8 de outubro de 2013

EndoBarrier - uma nova tecnologia contra a obesidade

Em breve, no Brasil, desembarca uma nova tecnologia que promete ser tão eficiente no combate à obesidade quanto a cirurgia bariátrica, porém muito menos invasiva. O EndoBarrier, um sistema de revestimento da membrana do duodeno, tem mostrado resultados surpreendentes na perda de peso e na redução dos fatores de risco da obesidade, como o diabetes tipo 2, por exemplo. Trata-se de um dispositivo não cirúrgico que vem sendo largamente estudado e com êxito comprovado.
O duodeno é a primeira porção do intestino delgado. Uma fina membrana de teflon é implantada na parede do duodeno, impedindo que nutrientes sejam absorvidos nesta parte do intestino (método chamado de exclusão do duodeno), levando à perda de peso e controle da glicose (o seu excesso pode levar ao diabetes). O implante EndoBarrier é introduzido no duodeno por via endoscópica e o procedimento não leva mais do que uma hora. O paciente permanece com o dispositivo por no mínimo um ano, podendo re-implantar outro dispositivo após seis meses de intervalo. É especialmente indicado para pacientes diabéticos ou com risco da doença, bem como com o IMC acima de 30.


O EndoBarrier é fabricado pela americana GI Dynamics e já está em processo de aprovação na ANVISA, devendo chegar ao mercado brasileiro em 2014. 

Veja o site da GI Dynamics clicando AQUI